Segundo a Biblioteca Nacional em Saúde, o Brasil ocupa a quinta posição em incidência de diabetes no mundo. São 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos) só no Brasil. A estimativa é que a doença atinja 21,5 milhões de pessoas até 2030.
A Diabetes se estabelece de duas formas: Tipo 1 ou Tipo 2.
Na diabetes Tipo 1 o corpo começa a atacar as células do pâncreas. Aos poucos o órgão que tem como principal função a produção de insulina vai perdendo sua eficiência. Por isso a necessidade de aplicação exógena de insulina para os portadores desse tipo de diabetes.
A diferença do diabetes tipo 1 para o diabetes tipo 2 está no fato de que, no primeiro caso, ocorre redução ou falta de produção de insulina; já no segundo, o organismo desenvolve uma resistência à ação desse hormônio. A diabetes mellitus (como também é chamada a diabetes tipo 2) é uma doença que se caracteriza pelo aumento dos níveis de glicose no sangue.
A diabetes tipo 2 é uma doença multifacetada e tem como principais fatores de risco o excesso de peso, sedentarismo, histórico familiar da doença, o envelhecimento (com um aumento da incidência a partir dos 45 anos) e hipertensão arterial sistêmica.
O tema exercício físico e diabetes já foi estudado em larga escala pelo meio acadêmico.
Dentre os inúmeros estudos já é sabido que a prática regular de exercício físico por portadores de diabetes pode melhorar o controle glicêmico, reduzir os fatores de risco cardiovasculares, contribuir para perda de peso e aumentar a sensação de bem-estar.
Na diabetes tipo 2 o exercício pode atuar inclusive de forma profilática da doença, já no tipo 1 pode ajudar no aumento da expectativa de vida do indivíduo.
Segundo a BVS, a Associação Americana de Diabetes (ADA) recomenda que pessoas portadoras da doença devem ser aconselhadas a praticar pelo menos 150 minutos por semana de atividade física aeróbica de moderada intensidade (entre 50 e 70% da frequência cardíaca máxima). Na ausência de contraindicação, as pessoas com diabetes tipo 2 devem ser encorajadas a realizar treinamento de resistência 3 vezes por semana.
O treinamento resistido pode também ser chamado de neuromuscular e está correlacionado a estímulos que aumentam a secção transversa dos músculos (hipertrofia) e ao aumento de força como é o caso da musculação. Pesquisas apontam que a hipertrofia pode gerar a médio e longo prazo a redução da glicemia, além de promoverem um impacto positivo no cotidiano trazendo mais funcionalidade e autonomia.
Mas, aqui na PULSELAB Barra da Tijuca nós temos uma solução mais eficiente para você: a Eletroestimulação Muscular (EMS).
Nesse tipo de modalidade o praticante veste uma roupa especial por onde serão disparados estímulos elétricos que culminam em contrações musculares. A grande diferença para o treinamento convencional está no recrutamento de fibras e no tempo gasto para se ter uma resposta eficaz.
Dentro de uma sessão de EMS com duração de 20 minutos são estimulados em torno de 300 músculos a 80% do seu potencial máximo, com isso, as respostas musculares de aumento da força e no tamanho da fibra acontece mais rapidamente se comparado ao treinamento convencional, tornando o treinamento de Eletroestimulação Muscular muito mais eficiente para o indivíduo diabético do que o treinamento resistido convencional.
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